Na última década, o ano de 2016 foi de grande significado para o Fluminense. O mascote do time experimentou uma grande mudança, e o personagem que o representava durante muitos anos foi substituído. Amigos torcedores, querem saber por que foi feito esse troca, além das histórias e origens dos vários mascotes do time? Não se apresse. O BRG365! conta para você na matéria abaixo.
Veja a história do mascote do Fluminense
O mascote do Fluminense evoluiu ao longo do tempo, com o Cartola sendo o símbolo do clube desde a sua fundação em 1902 até 2016. No entanto, ele foi substituído pelo Guerreirinho, que agora é o rosto do clube nos jogos em casa no Maracanã.
A história do Cartola, o primeiro mascote do Tricolor
Profundamente explorando a trajetória do desenvolvimento dos mascotes do Fluminense, remontando o tempo para 1902, esse time se estabeleceu oficialmente no cenário futebolístico do Rio de Janeiro, iniciando sua jornada lendária. Desde o início da sua criação até o ano de 2016, durante esses longos anos, havia uma imagem icônica que acompanhou o time todo o tempo, que era o Cartola. Ele usava um chapéu elegante e um terno impecável, parecendo um cavalheiro elegante vindo daquela era aristocrática, contando silenciosamente a rica história do time e se tornando o símbolo clássico do time na mente dos torcedores.
No entanto, com o passar dos anos, o mundo do futebol está em constante mudança, e o time também está constantemente se adaptando aos passos da era. Com a ajuste da estratégia do time e a busca por mostrar um novo aspecto, o Cartola, que costumava ser familiar, gradualmente se afastou. Em seu lugar veio o Guerreirinho, cheio de energia e espírito guerreiro. Hoje, quando você entra na palco apaixonante do Maracanã, a figura vibrante do Guerreirinho é o que se vê. Ele usa um capacete legal e carrega um escudo com o emblema do clube, majestoso, já tendo se firmado no trono do porta-voz da imagem do clube. Em cada evento esportivo, ele se movimenta com entusiasmo entre as arquibancadas e o campo, acendendo a paixão dos torcedores com seu charme único, agitando a bandeira pelo time e incentivando os jogadores a lutar bravamente no campo verde, continuando a escrever uma nova e gloriosa página do Fluminense.
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O Guerreirinho, o segundo mascote do Fluminense
Voltando o tempo para 2016, naquela época, a diretoria do clube Fluminense, depois de ponderar cuidadosamente, tomou uma decisão importante: fazer o mascote “Cartola”, que tinha uma longa história, sair da cena. A razão é que os responsáveis do clube perceberam que a imagem representada pelo “Cartola” emanava uma forte conotação elitista, o que não estava nada de acordo com o estilo popular e acessível que o time desejava construir naquele momento.
Na busca pelo novo mascote, eles dirigiram a atenção para as batalhas arduas do time no passado. No final, decidiram o nome “Guerreirinho”. A sua inspiração vinha do apelido “Time de Guerreiros”. E por trás desse apelido havia uma história apaixonante: Em 2009, o Tricolor lutou bravamente na beira do rebaixamento no Campeonato Brasileiro, conseguiu firmar os pés, salvando a qualificação de participação. Logo depois, em 2010, o time aproveitou a vitória e avançou, superando obstáculos no campo do campeonato nacional e conquistando o título. Dessa forma, o nome “Time de Guerreiros” se tornou famoso.
Desde então, no campo de futebol surgiu uma paisagem fixa e brilhante: o “Guerreirinho”. Ele usa um capacete muito identificável na cabeça e carrega um escudo com o emblema do clube nas mãos. Ele passeia majestoso por todo o campo, acendendo a paixão dos torcedores instantaneamente. Além disso, o “Guerreirinho” tem um papel especial. Com o seu próprio charme único, se tornou um sinal distintivo para diferenciar o grupo de jovens torcedores do clube. Fazendo com que os jovens torcedores tenham uma forte ressonância com ele, se integrem mais intimamente na família do time.