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A decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) que afastou Ednaldo Rodrigues da presidência da CBF gerou reações positivas entre ex-membros da entidade.
Em entrevista à CNN Brasil, Walter Feldman, ex-secretário-geral da CBF, classificou o afastamento como "necessário para resgatar o futebol brasileiro".

Ex-dirigentes apoiam afastamento
"É um primeiro passo crucial", afirmou Feldman.
Segundo ele, a gestão recente da CBF carecia de "profissionalismo e transparência". Feldman foi secretário-geral da entidade entre 2015 e 2021.
O ex-diretor, conhecido por sua ligação com o ex-prefeito de São Paulo José Serra (PSDB), reforçou que a instabilidade na CBF prejudica o esporte nacional.
Fontes próximas à entidade relataram à CNN Brasil que a administração de Ednaldo era vista como frágil, com denúncias de falta de competência para liderar a instituição.
Amilar Fernandes, ex-integrante da Comissão de Ética do Futebol Brasileiro, destacou: "Há indícios suficientes para investigar possíveis irregularidades, conforme noticiado pela imprensa.
O STF precisa analisar o caso com urgência".
O afastamento judicial ocorreu após suspeitas de fraude em assinaturas de documentos durante a eleição de Ednaldo em 2022.
O presidente da CBF nega as acusações e já recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para reverter a decisão.
Ednaldo Rodrigues, presidente afastado da CBF(BRG365)
Entenda o caso
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O TJ-RJ determinou a remoção imediata de Ednaldo Rodrigues na última quinta-feira (15).
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A CBF poderá ter um comitê interino até novas eleições, conforme determinação legal.
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Críticos apontam que o cenário político dentro da entidade ainda é incerto, com risco de novas disputas judiciais.
Impacto no futebol brasileiro
Especialistas temem que a instabilidade na CBF atrase decisões estratégicas, como a organização de campeonatos e a relação com a FIFA.
A entidade também é responsável pela Seleção Brasileira, que vive momento de reconstrução após desempenho abaixo do esperado na Copa do Mundo de 2022.
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