O PSG é, enfim, campeão da Champions League. E fez história com estilo: 5 a 0 sobre a Inter de Milão, na Allianz Arena, na maior goleada de uma final da competição.
Foi a consagração de um projeto que, após anos de tentativas, alcançou sua primeira taça europeia com autoridade total.
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Como foi o jogo: PSG 5 x 0 Inter de Milão
Na grande final da Champions League, o PSG x Inter de Milão foi um verdadeiro atropelo desde o início.
Logo aos 12 minutos, após jogada bem construída por Vitinha e Doué, Hakimi apareceu livre na área e só completou para o gol, abrindo o placar.
7 minutos depois, aos 19, Dembélé puxou um contra-ataque pela esquerda, inverteu para Doué, que dominou e soltou uma bomba de fora da área para fazer o segundo.
Com menos de 20 minutos, o PSG já vencia por 2 a 0.
No segundo tempo, Aos 62 minutos (17 do segundo tempo), Doué brilhou de novo: recebeu passe de calcanhar de Vitinha e finalizou rasteiro para fazer o terceiro do PSG.
O quarto veio aos 72 minutos, quando Kvaratskhelia foi lançado por Dembélé, entrou na área e estufou a rede.
Por fim, aos 81, Mayulu, que havia acabado de entrar, soltou uma pancada que tocou na trave antes de decretar o 5 a 0.
O PSG dominou técnica e fisicamente, transformando o duelo na maior goleada na final da Champions League.
A torcida francesa comemorava com "olés", enquanto os italianos deixavam o estádio em silêncio.
PSG 5 x 0 Inter de Milão(BRG365)
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Destaques da final: Jovens talentos no PSG
O mais impressionante nessa vitória do PSG campeão da Champions é que ela não veio de astros como Messi, Mbappé ou Neymar.
Sem suas antigas estrelas, o clube apostou numa nova geração — e acertou em cheio.
Doué, com apenas 19 anos, foi o nome do jogo: marcou dois gols, correu, brigou e mostrou personalidade de veterano.
Kvaratskhelia, rápido e incisivo, também deixou o dele, mostrando por que chegou com moral.
Outros nomes brilharam: Vitinha deu ritmo ao meio-campo, e Dembélé foi decisivo nos contra-ataques e assistências.
É um elenco do PSG mais leve, coletivo, bem encaixado — sem depender de um só craque para resolver tudo.
O responsável por essa transformação? Luis Enrique. O técnico espanhol teve coragem de mudar tudo.
Apostou em jovens talentos do PSG, deixou os holofotes de lado e montou um time que joga por uma ideia, e não por um nome na camisa.
Hoje, o PSG dá um recado claro: não é preciso um time cheio de medalhões para vencer. O segredo pode estar na entrega, na tática e na fome de quem ainda quer conquistar seu espaço.
Luis Enrique(BRG365)
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O que deu errado com a Inter de Milão
Enquanto o PSG brilhou, a Inter de Milão teve uma das suas piores atuações em finais europeias.
Desde o apito inicial, o time de Simone Inzaghi parecia perdido, nervoso, com muita dificuldade para sair jogando e equilibrar a posse.
Barella, Calhanoglu e Mkhitaryan foram engolidos no meio-campo e não conseguiram criar nada relevante.
A Inter perde final da Champions sem ameaçar de verdade.
Nem mesmo com as substituições no segundo tempo o cenário mudou. A marcação continuou frouxa, a transição era lenta e a defesa não acompanhava a velocidade dos atacantes do PSG.
O 5 a 0 entrou para a história, mas para o lado errado da memória italiana: foi um vexame em plena decisão.
Faltou tudo — organização, leitura de jogo e, talvez, ambição. Ver um clube tão tradicional ser atropelado assim mostra como, no alto nível, qualquer vacilo cobra caro.
Jogadores da Inter veem o PSG comemorar o título da Champions League(BRG365)
O que o PSG nos ensina sobre futebol moderno
Essa final mostrou, com todas as letras, como o futebol moderno mudou: hoje, não basta ter craques — é preciso ter time.
O PSG dos galácticos, que tantas vezes decepcionou com Messi, Neymar e Mbappé, deu lugar a um grupo mais simples, mas muito mais eficaz: um PSG coletivo, intenso e organizado.
Com a saída dos astros, Luis Enrique teve liberdade para mudar tudo.
Montou um elenco equilibrado, apostou em jovens com fome de bola e criou um modelo tático sólido, com jogadores que correm, ocupam espaço e cumprem função. O resultado veio rápido — e em grande estilo.
Esse novo PSG serve de exemplo para outros clubes.
Basta olhar para o Flamengo, com um elenco estrelado que não consegue jogar junto. Ou para o Cruzeiro, que gastou com nomes consagrados e já reconheceu os erros.
Não é sobre ter os maiores nomes, e sim o melhor conjunto. A verdade é que, no jogo grande, quem tem mais vontade e mais entrega costuma levar a melhor.
E nesse sentido, o PSG talvez tenha inaugurado uma nova era no futebol europeu, onde o coletivo vale mais que qualquer superestrela.
Os jogadores do PSG comemoram a vitória na partida(BRG365)
O que fica do título do PSG
O PSG campeão da Champions League não é apenas um resultado marcante — é um símbolo de virada.
A goleada sobre a Inter de Milão mostra que o clube trocou ostentação por projeto, e o plano funcionou.
Essa final entra para os livros não só pelo placar histórico, mas pelo que representa: um time que caiu, aprendeu e voltou mais forte.
O PSG entra para a história com um título que pode deixar um legado duradouro no futebol europeu.
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