A chegada de Vitor Roque ao Palmeiras não foi só barulho nas redes. Aos 20 anos e comprado a peso de ouro do Barcelona, o Tigrinho já mostrou que veio para mudar o jogo.
Sem tempo para adaptação: estreou como titular contra o São Paulo, na semifinal do Paulistão, e deu o que falar.
Mas afinal, o que Roque traz de diferente? Siga o BRG365 e vamos destrinchar!

O Arsenal do "Predador"
Movimentação e Finalização
Ele não fica parado. Enquanto outros centroavantes esperam a bola no pé, ele corre atrás do espaço, como um caçador.
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Finalização prática: 43% dos seus chutes viram gol. Vitor Roque não perde tempo com firulas: mira longe do goleiro e manda com potência. Na semifinal, quase abriu o placar com um chute cruzado de fora da área.
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Dois pés, dobradinha: Destro, mas joga igual com a esquerda. Isso confunde zagueiros. Contra o São Paulo, driblou Arboleda saindo pela direita e quase deu assistência pro Facundo Torres.
Proteção, Pressão e Inteligência Tática
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Proteção de bola: Segura a pressão como veterano. No lance do pênalti, ele segurou a bola mesmo com dois marcadores colados.
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Pressão pós-perda: Não some quando o time perde a bola. Contra o Atlético-MG, na Libertadores, ele recuperou uma bola no ataque e armou um contra-ataque mortal. Futebol moderno, puro suco.
Vitor Roque joga como se estivesse sempre um passo à frente, como um predador à espreita.
Vitor Roque no Palmeiras(BRG365)
O Impacto Tático
Antes de Vitor Roque, o Palmeiras dependia do Flaco López, um centroavante mais recuado que buscava a bola e abria espaço pra Veiga e Estêvão. Agora, o time ganhou um novo DNA:
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Ataque em profundidade: Roque explode pra frente, puxando a defesa rival e abrindo espaços pros meias. já comentou que essa mobilidade era exatamente o que faltava para desmontar defesas lentas como a do São Paulo.
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Dupla dinâmica com Paulinho: Quando Paulinho voltar da lesão, a promessa é de terror para as zagas. Roque fixo, Paulinho flutuando. Imagina o estrago?
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Liberdade para Facundo e Estêvão: Com Roque atraindo a marcação, Facundo Torres pode inverter posições com Veiga e Estêvão invade pelo meio. Na semifinal, o Palmeiras finalizou 14 vezes — a tendência é esse número explodir.
Mas nem tudo são flores. PVC já criticou: “Roque tá muito preso como centroavante fixo. Precisa de mais liberdade pra cair nas pontas”.
Abel Ferreira parece estar testando. No treino tático antes da final, Roque foi visto saindo pela esquerda e tabelando com Ríos. Sinal de ajustes?
Vitor Roque no Jogo(BRG365)
O Que Esperar para o Futuro?
Com Vitor Roque ganhando minutagem e entrosamento, o Palmeiras poderá adotar um modelo ainda mais agressivo, com marcação alta e transição rápida.
No Brasileirão e na Libertadores, essa postura pode ser a chave para brigar por títulos grandes.
Mas nem tudo são flores. PVC já alertou: “Roque tá muito preso como centroavante fixo. Precisa de mais liberdade pra cair nas pontas”.
Nos treinos táticos, Abel Ferreira testou Roque saindo pela esquerda e tabelando com Ríos. Ajustes à vista? Parece que sim.
Vitor Roque no Jogo(BRG365)
A Chave do Brasileirão
Em busca do título do Brasileirão, o Palmeiras ganhou o reforço certo na hora certa: o Tigrinho.
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Versatilidade: Vitor Roque joga como 9, falso 9, ponta e até segundo atacante. Uma carta na manga pra Abel Ferreira.
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Mentalidade vencedora: “Vim pra ganhar títulos”, disse o garoto na coletiva. A fome dele combina perfeitamente com a pressão que é vestir verde.
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Nova geração afinada: Estêvão (18) e Roque (20) têm química natural. Rápidos, maliciosos e prontos pra quebrar defesas fechadas.
Claro, há desafios:
Roque ainda precisa calibrar melhor o jogo aéreo (salta bem, mas não é alto) e, às vezes, apressa o passe. Mas o potencial é absurdo.
E se o Barcelona quiser ele de volta? A multa é alta, mas cada gol dele já está valendo ouro.
Vitor Roque(BRG365)
O Presente Chamado Roque
A contratação de Vitor Roque foi um tiro certeiro. O Palmeiras precisava de um centroavante agressivo, que não dependesse só de cruzamentos. Ele traz velocidade, disputa física e — o mais importante — decisão rápida.
Com Paulinho voltando e a molecada brilhando, o ataque do Verdão promete ser simplesmente imbarrável.
Só falta uma coisa: liberdade. Deixe o Tigrinho rugir, Abel. O presente já é bom, mas o futuro pode ser lendário.
Vitor Roque é mostrado à torcida(BRG365)
E aí, torcida? Preparada pra ver o Tigrinho atravessar o Allianz como um raio verde? Eu tô. E o futuro também.