No campo, o Vasco da Gama é conhecido por sua tática forte e espírito de luta. Mas no vestiário, o time mostra outro lado: leveza, humor e união. Os Jogadores do Vasco têm uma convivência cheia de brincadeiras. Essa rotina divertida fortalece o grupo e também traz alegria para os torcedores.

Agora o BRG365 te convida para entrar nesse mundo cheio de histórias engraçadas e descobrir quem é o mais divertido do vestiário do Vasco!
Momentos Divertidos no Vestiário
As Pegadinhas de Vegetti
O atacante argentino Vegetti não é só artilheiro no campo. No vestiário, ele é o “palhaço” oficial. Ele adora fazer pegadinhas, como colocar pedrinhas no tênis dos colegas ou mudar o despertador dos outros antes do treino.
“Vegetti sempre traz risadas. Suas brincadeiras ajudam a aliviar a tensão antes dos jogos.” — contou o companheiro Praxedes.
Gabriel Pec e suas Danças
O jovem ponta Gabriel Pec ama música e dança. Ele costuma colocar som no vestiário e puxar os colegas para dançar, especialmente após as vitórias. O vestiário vira uma festa!
“As danças do Pec fazem a gente esquecer o cansaço e encher de energia.” — disse o meia Zé Gabriel.
As Imitações de Léo Jardim
O goleiro Léo Jardim é conhecido por imitar os outros. Ele copia o jeito do treinador, dos colegas e até dos funcionários do clube. Todo mundo ri muito com ele.
“As imitações do Léo são parte da nossa rotina, todo mundo espera por elas.” — comentou o zagueiro Léo.
A Cultura Interna do Vasco
O Ritual do Canto dos Novatos
Entre os Jogadores do Vasco, todo novo atleta que sobe para o time principal tem que cantar para o grupo. Isso quebra o gelo e ajuda na integração.
“Fiquei nervoso, mas é uma boa forma de entrar no grupo.” — lembrou o novato Rayan.
Oração Coletiva Antes dos Jogos
Antes das partidas, os Jogadores do Vasco se reúnem para uma oração no vestiário. Agradecem pelo trabalho feito e pedem bênçãos para o jogo. Isso mostra união e respeito às diferentes crenças.
“Não é só oração. É o nosso símbolo de união.” — explicou o técnico Ramón Díaz.
O Jogo do “Bobinho”
Depois dos treinos, os jogadores fazem o famoso “bobinho”. Quem perde paga um castigo, como dançar ou fazer flexões. É divertido e aproxima o grupo.
“É a nossa forma de relaxar e melhorar a união do time.” — disse o meia Galdames.

Histórias de Bastidores
O Legado de Pai Santana
O saudoso Pai Santana, símbolo do clube, nunca jogou bola, mas deixou sua marca no vestiário. Suas orações e palavras ainda inspiram os jogadores.
“O espírito de Pai Santana está sempre com a gente. Ele nos ensinou muito.” — relembrou o ex-capitão Juninho Pernambucano.
O Cuidado de Severino
O funcionário veterano Severino cuida do dia a dia dos jogadores. Seu carinho faz todos se sentirem em casa.
“O Severino é como um pai. Sempre aparece quando precisamos.” — disse o atacante Pedro Raul.
O Apoio de Frei Eneas
O padre do clube, Frei Eneas, dá suporte emocional e espiritual aos atletas. Ele ajuda os jogadores a manterem o foco e a calma.
“Os conselhos do Frei Eneas me ajudaram nos momentos difíceis.” — contou o meia Felipe.
Quando o Clima Fica Pesado
Claro que nem sempre o ambiente é leve. Após derrotas, pressão da imprensa e cobranças, o vestiário do Vasco também já ficou tenso. Mas em tempos difíceis, alguns Jogadores do Vasco mostraram seu lado alegre para mudar o clima.
Léo Jardim Tira a Tensão
Depois de três derrotas seguidas, o ambiente estava pesado. Ninguém falava. Até que o goleiro Léo Jardim entrou com o uniforme ao contrário e disse:
“Galera, acho que errei de lugar. Agora sou atacante?”Todo mundo caiu na risada. O clima melhorou na hora.
Praxedes Surpreende
O sério Praxedes também surpreendeu. Um dia, ele entrou no vestiário, ligou o som e colocou forró. Disse:
“Estamos muito tensos. Precisamos de energia.”O ambiente mudou e, poucos dias depois, o time venceu fora de casa. Coincidência? Talvez. Mas todos lembram que foi a partir dali que o grupo se animou de novo.
A Cultura do Vestiário dos Jogadores do Vasco
A cultura dos Jogadores do Vasco no vestiário mistura tradição com inovação, seriedade com brincadeiras. Eles não são apenas colegas, são uma família. Suas histórias mostram que o futebol vai além do campo.
Essa forma de viver o futebol faz o Vasco da Gama ser admirado não só pelo que faz em campo, mas também por sua humanidade e união fora dele.