No futebol apaixonante, o mosqueteiro, mascote do Corinthians, é impressionante e traz a glória do clube. Diferente das outras equipes que já tinham mascotes desde o nascimento, o nascimento do mosqueteiro foi difícil. Anos depois da fundação do clube, graças a uma reportagem no “A Gazeta” (que se tornou o “Gazeta Esportiva”), ele começou a ganhar fama. A reportagem mostrou a luta do time com palavras vívidas, abrindo caminho para o mosqueteiro aparecer. Torcedores, se quiserem conhecer a história, venham com o BRG365!
A origem não oficial do mosqueteiro
Olhando para o passado, devido à falta de documentos completos daquela época, essa versão da origem do mosqueteiro não foi oficialmente reconhecida pelo clube. Só se espalhou como uma corrente subterrânea, de boca em boca entre o povo. De acordo com os registros dos historiadores meticulosos, voltando o tempo para 1913, o Corinthians, que havia sido fundado apenas três anos antes, era como uma estrela nascente no futebol. Ele brilhava no competitivo Campeonato Paulista. Para conseguir o troféu, eles não tinham medo de enfrentar o Germânia, o Internacional e o Americano em batalhas acirradas. Esses três clubes, por não concordarem com as políticas da Associação Paulista de Esportes Atléticos, se uniram para lutar e ganharam o título de “Três Mosqueteiros” entre os torcedores. O Corinthians também passou por muitas dificuldades, superando barreiras nas eliminatórias e conseguindo se classificar. Por isso, recebeu o apelido de “Quarto Mosqueteiro”, que se espalhou rapidamente no círculo dos torcedores naquela época.
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A versão oficial
Agora, vamos olhar para a versão oficial aceita pelo clube. Em 1929, ano de grande significado, o Corinthians teve seu primeiro confronto internacional, contra o Barracas, da Argentina. No campo, os jogadores lutavam bravamente, com habilidade excepcional e perseverança. No final, eles venceram a partida crucial por 3 a 1. Depois do jogo, o jornal “A Gazeta” fez uma reportagem detalhada. Essa reportagem foi como um elo invisível, conectando o time com o lendário personagem D’Artagnan, da obra “Os Três Mosqueteiros”, escrita pelo famoso escritor francês Alexandre Dumas. Não havia outra razão senão a similaridade entre a luta e a vontade firme do time na partida e a imagem heróica de D’Artagnan lutando por seus ideais na novela. Depois disso, em 1929 e 1930, o Corinthians foi imparável, conquistando consecutivamente os títulos do Campeonato Paulista. Cada caminhada para o título era como colocar tijolos na história do mascote, reforçando ainda mais a conexão com as características de D’Artagnan, tornando o mosqueteiro um símbolo espiritual eterno do clube, profundamente enraizado no coração dos torcedores.
